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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

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Luiz Fux muda para 2ª Turma e pede participação em julgamentos da trama golpista do STF

  • Foto do escritor: Allyson Xavier
    Allyson Xavier
  • 23 de out.
  • 2 min de leitura
A imagem mostra o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), em um momento formal durante uma sessão ou audiência. Ele está sentado em uma cadeira vermelha acolchoada, vestindo uma toga preta de magistrado sobre um terno escuro, com gravata azul e uma camisa branca. Fux, com cabelos grisalhos e ondulados, aparenta estar falando ou lendo um documento: ele segura uma folha de papel na mão direita, com a boca ligeiramente aberta, como se estivesse articulando palavras. À sua frente, há um microfone preto com haste flexível, posicionado sobre uma mesa ou púlpito simples. O fundo é neutro, com paredes claras e um ambiente interno que sugere uma sala de tribunal ou plenário, transmitindo um ar de seriedade e formalidade. A iluminação é suave, destacando seu rosto concentrado.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, autorizou nesta quarta-feira (22) o ministro Luiz Fux a integrar a Segunda Turma, após pedido do próprio. Fux deixa a Primeira Turma, responsável por julgar ações penais da trama golpista, onde a vaga na Segunda Turma foi aberta pela aposentadoria antecipada de Luís Roberto Barroso. Se ainda estivesse na Corte, Barroso ocuparia esse posto.


Com a decisão, a Primeira Turma ficará com quatro membros até que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeie um novo ministro para a vaga de Barroso. A Segunda Turma passa a contar com André Mendonça, Nunes Marques, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Luiz Fux.


A transferência ocorre após Fux votar pela absolvição do ex-presidente Jair Bolsonaro, do general Braga Netto e de sete réus do núcleo de desinformação no caso golpista. Agora, os recursos desses processos serão analisados na Primeira Turma por Alexandre de Moraes (relator), Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino.

Troca de Turma, permanência nos julgamentos

Luiz Fux também solicitou ao presidente da Primeira Turma, Flávio Dino, para participar dos próximos julgamentos das ações penais relacionadas à trama golpista no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. O pedido veio após a condenação dos réus do Núcleo 4, acusado de espalhar desinformação sobre o processo eleitoral. Contudo, o ministro demonstrou interesse em acompanhar julgamentos agendados, incluindo o do Núcleo 3, marcado para 11 de novembro, e o do Núcleo 2, previsto para iniciar em 9 de dezembro. Ele destacou a omissão do regimento interno do STF sobre a questão, afirmando:


“Tenho várias vinculações de processos na Primeira Turma. Queria me colocar à disposição, porque o regimento é omisso, de participar de todos os julgamentos que Vossa Excelência já designou em prol da própria Justiça.”

Em resposta, Flávio Dino informou que consultará o presidente do STF, Edson Fachin, para avaliar a possibilidade, declarando: “Não me sinto autorizado para arbitrar essa questão.”


Até agora, o STF condenou 15 réus na investigação, incluindo sete recentes e oito do Núcleo 1, liderado por Bolsonaro. O Núcleo 3 tem julgamento marcado para 11 de novembro, e o Núcleo 2, a partir de 9 de dezembro. O Núcleo 5, que inclui o empresário Paulo Figueiredo (neto de João Figueiredo), residente nos EUA sem defesa apresentada, ainda não tem data definida.


Com informações da Agência Brasil e do STF

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