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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

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O que foi destaque no noticiário ontem(17)?

  • Foto do escritor: Allyson Xavier
    Allyson Xavier
  • 18 de set.
  • 3 min de leitura

Bom dia. Relembre as principais notícias de ontem para acompanhar os acontecimentos de hoje.


PF prende diretores da ANM e SGB em operação contra fraudes na mineração em Minas Gerais


A Polícia Federal (PF) prendeu preventivamente, nesta quarta-feira (17), o diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), Caio Mário Trivellato Seabra Filho, e o ex-diretor da PF e atual diretor de Administração e Finanças do Serviço Geológico do Brasil (SGB), Rodrigo de Melo Teixeira, no âmbito da Operação Rejeito. Deflagrada pela PF e pela Controladoria-Geral da União (CGU), a operação investiga fraudes em autorizações de exploração de minério de ferro em Minas Gerais, envolvendo corrupção, crimes ambientais e lavagem de dinheiro. Além das prisões, a PF cumpre 79 mandados de busca e apreensão, e a Justiça Federal determinou o afastamento cautelar dos investigados de cargos públicos, além do bloqueio de R$ 1,5 bilhão em contas dos suspeitos.


A operação revelou que a organização criminosa fraudava licenças ambientais para extrair minério de ferro em áreas tombadas e próximas a zonas de preservação, gerando graves impactos ambientais e riscos de desastres. Os investigados, incluindo Trivellato e Teixeira, são acusados de corromper servidores públicos de órgãos como a ANM para obter autorizações, neutralizar fiscalizações e lavar o dinheiro ilícito, que teria rendido ao grupo pelo menos R$ 1,5 bilhão. A ANM e o SGB, em notas, afirmaram não terem sido oficialmente notificados, mas reforçaram o compromisso com a legalidade e a colaboração com as autoridades.


As injustas sanções impostas pelos EUA ao Brasil, segundo Barroso


O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, classificou como injustas as sanções impostas pelos Estados Unidos ao Brasil e aos ministros da Corte, em pronunciamento nesta quarta-feira (17). Durante a sessão, Barroso abordou o julgamento da trama golpista, que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados, destacando que a decisão foi fundamentada em provas robustas, como confissões sobre o plano Punhal Verde Amarelo, que visava assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Ele rejeitou acusações de perseguição política, afirmando que não há “caça às bruxas” e que o processo foi conduzido com transparência, acompanhado pela imprensa internacional.


Barroso defendeu que punir o Brasil, seus cidadãos, empresas e trabalhadores por uma decisão judicial baseada em evidências é injusto, assim como penalizar os ministros que agiram com coragem e independência. Ele destacou sua conexão pessoal com os Estados Unidos, onde estudou e residiu, e pediu um diálogo para superar o episódio, propondo “virar a página” em prol da paz, da amizade entre os países e da justiça.


Investimento para as pessoas com doenças raras


O Governo do Distrito Federal (GDF) investirá R$ 39,4 milhões na construção do Centro de Referência de Doenças Raras no Hospital de Apoio de Brasília (HAB). Gerida pela Secretaria de Saúde (SES-DF), a nova unidade ampliará a Unidade de Atenção Especializada em Saúde do HAB, oferecendo atendimento multidisciplinar para diagnóstico precoce e tratamento de doenças raras, que afetam até 1,3 em cada 2 mil indivíduos. No DF, estima-se que 140 a 150 mil pessoas convivam com essas condições, marcadas por sintomas variados e complexos.


O Centro de Referência reforça o compromisso do GDF com a assistência a pacientes com doenças raras, promovendo atendimento integrado com hospitais como o HAB e o Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). A iniciativa prioriza o diagnóstico precoce, por meio de ferramentas como o Teste do Pezinho ampliado, e abrange desde o acompanhamento inicial até a reabilitação, visando melhorar a qualidade de vida de adultos e crianças afetados por essas condições.


Bolsonaro com câncer de pele


O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teve alta do Hospital DF Star, em Brasília, nesta quarta-feira (17), por volta das 13h40, após ser internado na terça-feira devido a crises de soluço, vômito e pressão baixa. Segundo o médico Claudio Birolini, chefe da equipe cirúrgica, exames identificaram duas lesões compatíveis com carcinoma de células escamosas "in situ" em Bolsonaro, conforme laudo de material biológico coletado de oito lesões de pele removidas no último domingo (14).


O diagnóstico de câncer de pele foi confirmado pelo boletim médico divulgado nesta quarta-feira, que detalhou a presença do carcinoma em duas das lesões analisadas. Bolsonaro passou a noite em observação no hospital antes da liberação.

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