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sexta-feira, 07 de novembro de 2025

Poderes

PF apura desvio de R$ 813 milhões em fraudes com PIX; 26 são presos

  • Foto do escritor: Allyson Xavier
    Allyson Xavier
  • 30 de out.
  • 1 min de leitura
A imagem mostra dois veículos da Polícia Federal em operação, vistos de trás, em uma estrada asfaltada.Veículo principal (em primeiro plano):  SUV Chevrolet Trailblazer preto.   Placa: RGF0E11 (fundo azul, letras brancas, padrão Mercosul).   Inscrição em dourado: "POLÍCIA FEDERAL" na tampa do porta-malas.   Faixa refletiva amarela com padrão de listras diagonais no vidro traseiro.   Giroflex vermelho no teto (desligado).   Lanternas traseiras acesas (luzes de freio).  Veículo secundário (atrás, à direita):  Mesmo modelo, também preto, com giroflex azul ligado (visível no reflexo).  Cenário:  Estrada de pista simples, com faixa contínua branca.   Vegetação verde dos dois lados (grama alta e árvores).   Postes de energia alinhados à direita.   Céu claro, dia ensolarado.  A foto transmite a ideia de comboio policial em deslocamento durante uma operação, possivelmente a Operação Magna Fraus.

Foto: Divulgação/Polícia Federal


A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (30) a segunda fase da Operação Magna Fraus, mirando um esquema que desviou mais de R$ 813 milhões por meio de fraudes em transferências PIX. Estão sendo cumpridos 42 mandados de busca e apreensão e 26 de prisão em oito estados.


Como funcionava o golpe


De acordo com a PF, criminosos invadiram dispositivos eletrônicos e fraudaram contas usadas por bancos e instituições de pagamento para gerenciar transações PIX de clientes. O dinheiro era desviado e lavado, inclusive com o uso de criptoativos.


“Os investigados são suspeitos de invasão de dispositivo informático, furto qualificado por fraude eletrônica e lavagem de dinheiro.” — Polícia Federal, em nota

Prisões e buscas pelo Brasil


Os mandados são cumpridos em:

  • Goiânia (GO)

  • Brasília (DF)

  • João Pessoa (PB)

  • Belo Horizonte, Betim e Uberlândia (MG)

  • Itajaí e Balneário Camboriú (SC)

  • Camaçari (BA)

  • Praia Grande e São Paulo (SP)


Das 26 prisões:

  • 19 preventivas

  • 7 temporárias


A Justiça determinou ainda o bloqueio de bens e valores em até R$ 640 milhões.


Operação internacional


A ação contou com apoio da Interpol para prisões na Argentina e Portugal. Na Espanha, a Brigada Central de Fraudes Informáticos da Polícia Nacional atuou em conjunto com a PF.Primeira fase (julho de 2025)Em julho, a PF já havia prendido suspeitos em Goiás e Pará. Na ocasião, o foco era um grupo especializado em lavagem de dinheiro com criptomoedas, usando técnicas avançadas para ocultar a origem dos valores.


Com informações da Agência Brasil

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