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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Mundo

Trump ameaça eliminar integrantes do Hamas se execuções em Gaza não cessarem

  • Foto do escritor: Allyson Xavier
    Allyson Xavier
  • 16 de out.
  • 2 min de leitura

Presidente dos EUA endurece tom e diz que os Estados Unidos reagirão com força caso o grupo terrorista mantenha ataques contra civis


Crédito editorial: IAB Studio / Shutterstock.com
Crédito editorial: IAB Studio / Shutterstock.com

presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma ameaça direta ao grupo terrorista Hamas, afirmando que ordenará a morte de seus membros caso continuem as execuções e ataques em Gaza. A declaração, feita durante um pronunciamento oficial nesta semana, ocorre em meio à crescente tensão sobre o acordo de paz firmado recentemente entre Israel e o grupo terrorista palestino, que corre risco de colapso.


Trump foi categórico ao afirmar que “qualquer nova execução promovida pelo Hamas será respondida com força letal”, reforçando a posição de que os Estados Unidos não tolerarão ações que atentem contra civis e desrespeitem o cessar-fogo estabelecido.

“Se o Hamas continuar matando inocentes em Gaza, nós vamos caçá-los e eliminá-los, um por um. A era da impunidade acabou”, declarou Trump.

"Se o Hamas continuar a matar pessoas em Gaza, o que não era o acordo, não teremos escolha a não ser entrar e matá-los. Agradecemos a sua atenção a este assunto!"


A fala ocorre em um momento de instabilidade nas negociações que buscavam consolidar o fim da guerra em Gaza. Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, também afirmou que o combate “ainda não terminou”, sinalizando que o governo israelense pode retomar operações militares caso o Hamas descumpra o acordo.


Analistas internacionais avaliam que as declarações de Trump representam uma pressão direta sobre o Hamas e um recado ao Irã, que historicamente apoia financeiramente o grupo. A Casa Branca reforçou que os Estados Unidos continuam comprometidos com a segurança de Israel e com a estabilidade no Oriente Médio, mas não hesitarão em agir caso o acordo de paz seja rompido por atos de violência.


Fontes: Terra, Folha de S.Paulo, CartaCapital.

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