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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

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Sete anos depois, Justiça inocenta acusados e reacende ferida das famílias do Ninho do Urubu

  • Foto do escritor: Allyson Xavier
    Allyson Xavier
  • 22 de out.
  • 1 min de leitura

A imagem mostra um memorial ao ar livre em frente a um centro de treinamento do Ninho do Urubu, do Flamengo, dado o contexto de bandeiras e itens associados ao clube. No centro, há uma estátua de um homem com o braço direito erguido, sobre um pedestal, com uma águia estilizada acima. À frente da estátua, há uma homenagem com flores, bandeiras do Flamengo (vermelhas e pretas com listras), camisas do clube, um ursinho de pelúcia e mensagens escritas, como "Família" e "Eu Nasci pra Lutar pela Fé do Flamengo". Ao redor, há pessoas, incluindo repórteres com equipamentos de filmagem, e um carro branco estacionado. A cena ocorre em um dia ensolarado, com árvores e um muro com arame farpado ao fundo.

Quase sete anos após o trágico incêndio no Ninho do Urubu, Centro de Treinamento do Flamengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, a 36ª Vara Criminal da Capital absolveu os sete acusados de incêndio culposo e lesão grave. A decisão, proferida pelo juiz Tiago Fernandes Barros, ainda pode ser recorrida. O incêndio, ocorrido em fevereiro de 2019, matou dez adolescentes de 14 a 16 anos, jogadores das categorias de base do clube, e deixou três feridos.


O fogo começou em um aparelho de ar condicionado nos contêineres usados como alojamento, onde 26 atletas dormiam. O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu a condenação dos réus em maio, após ouvir mais de 40 testemunhas, mas a ação foi considerada improcedente.


Réus e processo


Entre os acusados estavam dois diretores do Flamengo, dois engenheiros responsáveis pelos contêineres e sócios da empresa de refrigeração que fazia a manutenção dos aparelhos de ar condicionado. Antes dessa decisão, o processo contra o ex-presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello, já havia sido extinto, e outros três réus foram absolvidos. As famílias dos dez jovens mortos receberam indenizações do Flamengo.


Decisão sobre indenizações


Em setembro, a 6ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou, por unanimidade, um recurso do Flamengo que buscava incluir a empresa NHJ do Brasil no processo de indenizações às vítimas. A desembargadora Sirley Abreu Biondi destacou que a tentativa do clube de transferir a responsabilidade para terceiros contraria a jurisprudência. Com informações da Agência Brasil

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