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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Sociedade

Ex-presidente do Creci-ES é afastado por acusações de assédio e desvio de recursos 

  • Foto do escritor: Allyson Xavier
    Allyson Xavier
  • 17 de out.
  • 1 min de leitura

Aurélio Cápua Dallapícula, ex-presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Espírito Santo (Creci-ES), foi afastado do cargo devido a graves denúncias de assédio sexual e desvio de recursos públicos. Duas ex-funcionárias da 13ª Região do Creci-ES relataram assédio sexual e moral sofrido durante sua gestão, que agora estão sob investigação do Ministério Público do Trabalho (MPT). 


A imagem mostra Aurélio Cápua Dallapícula vestindo um terno formal, composto por um blazer cinza escuro com listras finas, uma camisa social branca e uma gravata azul escura com estampas de âncoras brancas. Ele está em uma pose típica de fotografia profissional, com um fundo neutro e cinza, sugerindo que pode ser uma foto para identificação oficial, como um perfil profissional ou corporativo. Aurélio tem cabelo curto e escuro, com alguns fios grisalhos, e exibe um sorriso leve, transmitindo uma aparência amigável e confiante. A iluminação é suave, destacando os detalhes do traje e a expressão facial.

As ações trabalhistas apresentadas indicam um padrão de condutas abusivas, incluindo retaliações e uso indevido de verbas públicas para um acordo judicial relacionado ao caso. Uma das ex-funcionárias descreveu ter sido assediada sexualmente por Dallapícula, enfrentando represálias como restrição de acesso a sistemas internos, reajustes salariais menores e um ambiente de trabalho hostil após rejeitar as investidas.


Prints de conversas de WhatsApp foram anexados como evidências. A segunda funcionária relatou ter sido agarrada em duas ocasiões distintas, resistindo aos avanços, mas sofrendo boicote profissional, isolamento e estagnação salarial, além de exclusão de comitivas oficiais. As investigações do MPT apontam que recursos do Creci-ES foram usados para pagar um acordo trabalhista decorrente dessas denúncias, gerando críticas sobre o uso de verbas públicas para cobrir atos pessoais.


O caso, que sugere problemas estruturais na instituição, destaca a necessidade de maior transparência, responsabilização dos envolvidos e políticas eficazes contra assédio em autarquias federais, comprometendo a imagem do órgão responsável por zelar pela ética no setor imobiliário.


Fonte: Casa da Redação Assessoria de Imprensa e Comunicação

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