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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Juliana Marins: tragédia no Monte Rinjani expõe falhas no atendimento

  • Foto do escritor: luzarjudith
    luzarjudith
  • 24 de jun.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 25 de jun.

Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada morta após quatro dias de buscas intensas no vulcão indonésio. Família alega negligência do guia e das autoridades locais


Após quatro dias de buscas intensas, a publicitária e dançarina de pole dance de Niterói (RJ) Juliana Marins foi encontrada sem vida, conforme informou o governo indonésio e o Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty). A brasileira faleceu após cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, Indonésia, em 21 de junho de 2025.


Juliana Marins com capa de chuva em Foz do Iguaçu
Corpo de Juliana Marins foi encontrado nesta terça-feira (24). Foto: Instagram

Em nota, o Itamaraty manifestou “profundo pesar” pela morte da brasileira Juliana Marins: “O governo brasileiro comunica, com profundo pesar, a morte da turista brasileira Juliana Marins, que havia caído de um penhasco que circunda a trilha junto à cratera do Mount Rinjani (3.726 metros de altura), vulcão localizado a cerca de 1.200 km de Jacarta, na ilha de Lombok”.


O acidente no Monte Rinjani


Juliana fazia uma trilha no Monte Rinjani, o segundo maior vulcão da Indonésia, com mais de 3.700 metros de altitude, quando caiu cerca de 300 metros próximo à cratera. O acidente ocorreu em uma área conhecida por sua dificuldade, com trilhas íngremes e condições climáticas imprevisíveis. No sábado, equipes de resgate ouviram seus gritos e a localizaram por drone, mas o mau tempo, incluindo neblina densa e chuvas, impediu o acesso imediato.


A brasileira ficou exposta por dias, sem água, comida ou roupas adequadas, em temperaturas baixas. Apesar do uso de drones térmicos, equipamentos de escalada e um helicóptero, as operações de resgate foram interrompidas várias vezes, adiando a chegada até Juliana. Sua morte foi confirmada na terça-feira, 24 de junho de 2025. Alegações de negligência A família de Juliana, incluindo sua irmã Mariana, acusou o guia turístico de abandoná-la na trilha após ela relatar cansaço, o que teria contribuído para o acidente. Também houve críticas às autoridades indonésias, que, segundo a família, divulgaram informações imprecisas, como a alegação de que Juliana recebeu água e comida durante as buscas.

Perigos do Monte Rinjani

O Monte Rinjani é um destino turístico popular, mas arriscado. Acidentes fatais já ocorreram, como a morte de um turista malaio em maio de 2025 e de um português em 2022. Autoridades locais alertam para a importância de guias experientes e preparação adequada, mas a tragédia com Juliana reforça a necessidade de maior segurança nas trilhas.


Fontes: EBC, MRE

 
 
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