Roubo no Louvre: parte dos joias não roubadas é transferida para o Banco da França

Allyson Xavier
25 de out.
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A imagem mostra a fachada do Museu do Louvre, um edifício histórico com arquitetura clássica, caracterizada por janelas arqueadas e detalhes ornamentais. Na frente do museu, há uma operação policial em andamento. Um veículo da polícia francesa está estacionado, com luzes acesas, e vários policiais estão reunidos próximos à entrada. Um caminhão com uma plataforma elevatória, equipada com uma escada, está posicionado junto à parede do museu, sugerindo uma intervenção em altura, possivelmente relacionada a um incidente. A área está isolada com cones de trânsito e fitas de segurança, e algumas pessoas, possivelmente investigadores ou funcionários, estão próximas ao local. A cena indica uma resposta a uma situação de emergência ou investigação no museu.

O caminhão elevatório utilizado pelos ladrões para invadir o Museu do Louvre, domingo, 19 de outubro | Foto: Dimitar DILKOFF / AFP

Cinco dias após o audacioso roubo na galeria de Apolo, uma parte das joias do museu foi transferida, sob escolta policial, para o principal cofre do Banco da França. De acordo com uma fonte policial, confirmando informações da RTL, parte da coleção de joias não roubadas, além de algumas das peças mais preciosas do Museu do Louvre, foi transferida na manhã de sexta-feira, 24 de outubro, para o Banco da França.

O traslado, realizado com escolta motorizada, foi uma resposta ao golpe perpetrado por um grupo de quatro criminosos que usou um caminhão elevatório para invadir a galeria.

Tesouros a salvo no coração de Paris

As peças foram depositadas em um cofre subterrâneo a 26 metros de profundidade, onde já estão abrigadas as reservas de ouro da França e outros tesouros nacionais. Esse local ultra-seguro guarda há anos os valiosos Cadernos de Leonardo da Vinci, avaliados em mais de 600 milhões de euros – valor que supera em muito os 88 milhões estimados como prejuízo do roubo.

Com informações da RTL