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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Brasília

DF ampliará número de escolas cívico-militares para 50 unidades

  • Foto do escritor: Allyson Xavier
    Allyson Xavier
  • 10 de out.
  • 2 min de leitura

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, anunciou a expansão do programa de escolas cívico-militares, com a criação de mais 25 unidades na rede pública de ensino. Atualmente, 25 escolas já operam nesse modelo de gestão compartilhada entre as secretarias de Educação e Segurança Pública.


A imagem mostra uma sala de aula no DF com paredes brancas, janelas laranja abertas, mesas azuis e um quadro colorido. Ibaneis Rocha, governador do DF, careca, de terno azul escuro, sorri enquanto aperta a mão de uma aluna de uniforme. Ao lado, uma mulher de óculos vermelhos e top verde interage animadamente. Cerca de 10-12 pessoas, incluindo alunos de uniforme (camisas brancas/cinzas) e adultos (como uma mulher de blusa listrada e cinto vermelho), formam um semicírculo, sorrindo. A cena sugere um evento oficial positivo, com um celular registrando o momento.

Com modelo aprovado por pais, alunos e professores, DF terá mais 25 escolas cívico-militares | Foto: Renato Alves/Agência Brasília


A decisão de dobrar o número de escolas cívico-militares foi baseada em avaliações realizadas por meio de consultas públicas, conforme previsto na Lei de Gestão Democrática da Educação do DF. Nessas consultas, participam em média 300 pessoas, incluindo professores, pais, servidores e alunos com mais de 13 anos. Os resultados mostram índices de aprovação entre 81,38% e 98,3%, sendo o maior registrado no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 17 de Taguatinga. As atas das audiências estão disponíveis em cartórios, no Sistema Eletrônico de Informações (SEI) das escolas ou nas ouvidorias das secretarias de Educação e Segurança.


O modelo de gestão compartilhada, iniciado em 2019 com quatro escolas-piloto, é implementado em regiões mapeadas como vulneráveis pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF). Antes da adoção, o projeto é submetido à aprovação da comunidade escolar por meio de consulta pública. No Centro Educacional 1 (CED 1) da Estrutural, por exemplo, a iniciativa foi implantada em uma área com históricos desafios sociais. Segundo a direção da escola, a gestão compartilhada contribuiu para a redução de problemas no ambiente escolar e ampliou oportunidades educacionais para os estudantes.


A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou que o modelo foi adotado em escolas com históricos de evasão e dificuldades de aprendizagem, e que, após a implementação, houve aumento na procura por matrículas. O governo do DF planeja continuar o diálogo com as comunidades para a expansão do programa.

Fonte: Agência Brasília



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