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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Brasília

Brasilienses rumo ao pódio: DF brilha no Pan-Americano de Parabadminton 2025

  • Foto do escritor: Allyson Xavier
    Allyson Xavier
  • 14 de set.
  • 2 min de leitura

Quatro paratletas de São Sebastião e Samambaia representarão o Distrito Federal no Campeonato Pan-Americano de Parabadminton 2025, que ocorre em São Paulo, de 22 a 26 de outubro. Classificados em seletiva no início de agosto, reforça o talento revelado dos atletas que treinam nos Centros Olímpicos e Paralímpicos da Secretaria de Esporte e Lazer do DF (SEL-DF).


Quatro paratletas brasilienses garantiram vaga no Campeonato Pan-Americano de Parabadminton 2025, que será disputado em São Paulo, entre 22 e 26 de outubro. Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília
Os atletas treinam nos centros olímpicos e paralímpicos da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF) | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília

“Essa conquista reflete o esforço dos atletas e a importância dos COPs como espaços de inclusão e formação. O esporte transforma vidas, e esses resultados mostram que estamos no caminho certo”, destaca Renato Junqueira, secretário de Esporte e Lazer do DF, em entrevista à Agência Brasília. Alessandra Damasceno, do COP de São Sebastião, é uma das classificadas. Há três anos no parabadminton, ela destaca: “O esporte me deu propósito para terminar os estudos e começar a faculdade. Meu sonho é ser a melhor do Brasil.”


Beneficiária do Bolsa Atleta e do Compete Brasília, Alessandra é inspiração para outros, como Ian Fernandes, 17: “Ela é um espelho para quem está começando”, afirma. O treinador Adriano Cardoso explica que os treinos são adaptados às deficiências, focando em movimentação e técnica. “Estamos confiantes de que eles representarão bem o DF”, afirma (Agência Brasília).


Sobre o parabadminton


O parabadminton, versão adaptada do badminton, é uma modalidade paralímpica praticada com raquete e peteca por atletas com deficiências físicas, intelectuais ou auditivas. As partidas são disputadas em quadra retangular, com possíveis adaptações, em melhor de três games de 21 pontos. O objetivo é fazer a peteca tocar o chão da quadra adversária ou induzir o erro do oponente.


São seis classes funcionais, conforme o tipo de deficiência: WH1 e WH2 (cadeirantes); SL3 e SL4 (andantes com limitações nos membros inferiores); SU5 (andantes com deficiência nos membros superiores); e SH6 (atletas de baixa estatura). As competições incluem categorias individual, duplas (masculina/feminina) e duplas mistas, com restrições em algumas combinações de classes.


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