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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Brasília

Boa notícia: tratamento de câncer no DF tem novo modelo que reduz fila de espera em 63%

  • Foto do escritor: Allyson Xavier
    Allyson Xavier
  • 9 de set.
  • 2 min de leitura

O Governo do Distrito Federal (GDF) implementou um novo modelo de atendimento oncológico que reduziu em 63% o tempo de espera para início do tratamento, de 80 para cerca de 30 dias. A Secretaria de Saúde (SES-DF) também lançou a campanha RecadastraSUS-DF para combater o absenteísmo de 30% nas consultas, causado principalmente por cadastros desatualizados no SUS.


Entre julho e setembro de 2025, mais de 2.600 pacientes oncológicos foram atendidos, com 1.800 já em tratamento. O Programa O Câncer Não Espera, o GDF Também Não integrou consultas, exames, cirurgias e terapias, agilizando o cuidado. “O foco é o processo completo de cuidado oncológico, não apenas uma consulta”, disse Edna Marques, secretária-executiva de Assistência à Saúde, à Agência Brasília. Paula Muraro, coordenadora de oncologia do Comitê de Planejamento da Saúde, reforçou: “Reduzimos em mais de 63% o tempo para iniciar a quimioterapia, essencial para a cura.”


fachada do HRT com pessoas entrando
O Hospital Regional de Taguatinga (HRT) oferece tratamento gratuito contra o câncer no DF | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Para reduzir ausências, a campanha de recadastramento já atualizou 1,7 milhão de cadastros em 2024. “Dados atualizados são cruciais para facilitar o acesso e aumentar as chances de cura”, destacou Edna Marques. A atualização pode ser feita online (Gov.br), pelo telefone 160 (opção 5) ou presencialmente nas unidades de saúde. “Sem cadastro atualizado, a vaga fica ociosa”, alertou Paula Muraro.


Rede privada também tem atendimento gratuito


O GDF ampliou o atendimento com um edital de R$ 14,57 milhões para clínicas privadas, oferecendo tratamento 100% gratuito pelo SUS. “Muitos não comparecem por achar que haverá custos. Reforçamos que é gratuito”, explicou Paula. O programa inclui apoio multiprofissional e um cartão de identificação para prioridade em emergências, iniciativa inédita destacada por Edna Marques. A porta de entrada é pelas UBSs, com encaminhamento a especialistas. Com 399 novos casos de câncer por mês no DF, o diagnóstico precoce é essencial. “Queremos atendimento rápido e eficiente”, concluiu Edna Marques.


Com informações da Agência Brasília


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